Num enigmático gesto, o Governo de Netanyahu vem de libertar a um dos altos oficiais de Hamas que Israel valorara incluir no intercâmbio por Shalit.
Fathi al Karawi, um palestiniano pertencente ao Estado maior de Hamas, levava dois anos e meio no cárcere.
Hamas, a briosa e bravucona organização inimiga, nunca reagiu pelo facto de que Israel capturasse aos seus membros mais destacados, em contraste com a histéria da sociedade israeli pelo seqüestro dum cabo de esquerdas.
Longe de gestos, o caminho mais singelo para que Shalit seja libertado imediatamente é executar aos terroristas de Hamas. A razão de um inimigo por hora.
Etiquetas: Breves de Obadiah
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentarios:
Enviar um comentário