O ALCALDE DE JERUSALÉM CONTRA O SHABAT

Os judeus ultra-ortodoxos estalaram numa revolta depois de que o seu alcalde violasse o status quo que desde há dez anos rematara com as conhecidas como “guerras do Shabat”. O alcalde abriu um grande aparcamento público em Shabat para atrair turistas.

Tecnicamente, a lei judea não proibe que os gentis trabalhem em Shabat, incluíndo os que trabalham nos parkings ou conduzindo, mas o mandamento é claro: “ninguém trabalhará nas vossas cidades”.

As políticas ánti-religiosas, impulsadas pelas decisões dos tribunais, propiciam o éxodo dos religiosos judeus de Jerusalém porque não podem viver nos distritos seculares e os distritos religiosos são muito reduzidos para estas comunidades em grande crescimento demográfico.

Leais aos seus dirigentes religiosos, os ultraortodoxos são a força ánti-governamental com mais agalhas entre os submissos judeus. Nenhum outro grupo judeu contemplaria, como eles, a resistência violenta contra as políticas ánti-semitas do Estado.

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