O Presidente Obama visitou o venres o campo de concentração de Buchenwald em Weimar, Alemanha.


Uma vez mais, Obama atribuiu a “justificação” para a existência do Estado de Israel ao Holocausto. Se aceitamos o razoamento de Obama, qualquer poderia fazer-se legitimamente o questionamento que fazem os “palestinianos”: os europeus exterminaram aos judeus há 60 anos; por que o Estado judeu haveria de erigir-se a costa do território “palestiniano” e não do território europeu? Mas a formulação de Obama é errônea. Os judeus estám em Israel porque este é historicamente o nosso fogar nacional –e o tem sido durante mais de 3.000 anos. O nosso direito a esta Terra nada tem a ver com o Holocausto, e sim com a nossa herdança nacional e com o facto de que D’us entregou esta Terra aos judeus há mais de 3.000 anos (os cristãos manejam a mesma Bíblia que nós –pelo menos na sua primeira metade- e sabem que isto é assim). Isto não é o território “palestiniano”.


A Declaração Balfour foi anterior ao Holocausto em mais de 30 anos. O Mandato Palestiniano mais de 20. A existência de Israel não está justificada pelo Holocausto, e o Holocausto não foi a única oportunidade em que o nosso povo foi massacrado –só a mais recente e, provavelmente, a maior em termos de percentagens e números. O Holocausto é um destacado evento na história do povo judeu, mas existem muitas outras “justificações” para a existência de Israel que se remontam muito atrás dos últimos 70 anos.


Obama prefire ignorá-lo.



Fonte: Israel Matzav


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