MANUAL MILITAR DE HAMAS


As doces abelhas não escrevem. Não proporcionam leis escritas ou regras de doce comportamento abelhil aos seus descendentes, senão acções, hábitos e secreções feromônicas, que tem permitido que os científicos as classifiquem mediante livros de peto, tanto como indivíduos como em colônias.

As suas complexas interacções sociais, formas de comunicação, conduta sexual, toda a sua etologia, enfim, tem-nos sido transmitida sem que elas escrevam uma só palabra, constituíndo um Manual de conduta social das doces abelhas.


De forma semelhante, embora Hamas é uma espécie de insecto que a primeira vista exibe uma muito limitada inteligência, pelas suas acções, hábitos e o particular hedor que secretam, os científicos têm confeiçoado o livro de peto de Hamas. Dado que Hamas é uma espécie particularmente selvagem, utilizaremos o título mais apropriado: O Livro Militar de peto de Hamas.

Uma advertência: igual que as abelhas imitam certas condutas dos seres humanos, isto não significa que tenham uma inteligência semelhante nem que propriamente sejam humanas. De igual modo, algumas das acções de Hamas podem fazer que tenhades a tentação de antropomorfizar a sua conduta como própria de seres humanos –procurade não fazê-lo, se não queredes comportar-vos como dementes. Por exemplo, alguns humanos têm pedido um alto o fogo entre Hamas e Israel, como se Hamas comprendesse esse tipo de conceitos humanos. É como se pedissemos uma trégua a uma manada de cães selvagens quando nos atacam.

A continuação figura o seu manual. Decidide vós se são enquadráveis nalguma espécie com hábitos de vida mais evoluídos que os chacais.


O LIVRO MILITAR DE PETO DE HAMAS


1. Não construades refúgios ánti-bombardeos. Mentres o nosso inimigo construi refúgios desse tipo baixo os seus edifícios e instrui aos seus cidadãos para que se escondam nos sotochãos em caso de ataque, nós instruiremos aos nossos para subir aos telhados em caso de ataque.


2. A Convenção de Genebra não protege hospitais, lugares religiosos ou escolas que sejam utilizadas para cometer actos de ataque ao inimigo; mas dado que os estadounidenses, especialmente os de esquerdas, são idiotas e não entendem as regras de combate na sua civilizada sociedade, nós utilizaremos adrede hospitais, mesquitas e escolas para armazenar armas, esconder os nossos soldados, e desde onde lançar ataques, e assim quando Israel tome repressálias berraremos que estám cometendo crimes de guerra –embora de facto seja patentemente falso.

3. Reconhecemos que o nosso inimigo respeita a vida humana, portanto utilizaremos tantos escudos humanos como poidamos. Se os escudos rechaçam ser utilizados como tais, apontade-os com as vossas armas e obrigade-os a subir aos telhados dos edifícios onde armazenamos os nossos arsenais, e assim poderemos berrar que Israel está assassinando civis.

4. Em vez de gastar em comida, medicinas e coisas básicas para a população civil, invertide em armas, e berrade que os israelis têm bloqueados os accesos de matérias básicas a Gaza. Ninguém da esquerda (sendo idiotas como são) se perguntará: "se Hamas pode investir num número quase infinito de armas e mísseis, como é que não traim armas e medicinas?”.

5. Se vos vedes atrapados numa escola, enfermeria ou mesquita, chamade por uma ambulância da Cruz Vermelha. Se o condutor se resiste a transportar-vos, ponde uma pistola na sua cabeça. Se sodes eliminados, poderemos gimotear: “Israel comete crimes de guerra!” “Disparam contra ambulâncias cheias de crianças e mulheres!”. De ser necessário, tomade uns quantos corpos carbonizados de rapazes (do armazém que utilizamos a tal fim) e esparcide-os arredor do lugar onde a ambulância tenha sido bombardeada.

6. Não vistades uniformes militares, fitas de pelo ou insígnias. A única excepção a esta regra são as crianças que, se Alá assim o quere, serão abatidos pelos israelis (ou pelo fogo amigo). Sacade-lhes o uniforme rapidamente durante o transporte caminho do hospital. Neste suposto será preciso muito pranto ao sairdes da ambulância. Inclusso se não se trata dos vossos filhos berrade igual, “Oh, meu pobre filho, meu único filho!” (ou “a minha única filha!”, se com a explosão já não fica rasto do pene).

7. Não consintades que nenhuma organização local, nacional ou internacional dispense ajuda económica directamente aos civis para reconstruir os seus fogares, porque não os saberão reconstruir correctamente. Todo o dinheiro debe ser dispensado através e por Hamas; isto será garantia de que os edifícios de vivendas e apartamentos sejam construídos com túneis e armazéns de armas subterrâneos.

8. Quando as coisas se ponham feas –e isto sucederá- pedide uma trégua. Durante esse período reconstruíde os túneis, reponde os stocks de armamento, e assegurade-vos de que Israel o sabe para que continuem com o bloqueio. Não utilizedes este período para ajudar à população com alimentos ou medicinas.
Assegurade-vos de que toda a ajuda humanitária proporcionada por Israel seja vendida ao melhor postor, para ter a certeza de contar com dinheiro que repartir entre os civis e aparentar assim sermos uns bons tipos.

9. Se o piadoso Alá nos permite arrojar aos israelis ao mar e suplicam-nos por uma trégua, daremos-lhes a trégua sem fim da morte.

10. Não perdades o tempo pedindo aos nossos curmãos multimilhonários, os saudis, que invistam ou nos proporcionem ajuda económica, dado que não têm interesse em ajudar a outros árabes. Se os saudis ajudassem, recebiríamos menos dinheiro das estúpidas nações infieis que nunca fazem perguntas mentres contribuim com milheiros de milhões, mentres Arábia Saudi não solta nem um dólar.

A nós custa-nos entender esta actitude dadivosa dos infieis, mas Alá, na sua Sabiduria Infinita, entende-o tudo.




Publicado em STOP RAPING ISRAEL

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