O DR. MORTE CONVERTEU-SE AO ISLAM



A Televisão alemã ZDF informa que o assassino názi Aribert Heim, também conhecido por “Doutor Morte” morreu em 1992. Heim convertera-se ao Islam e vivia em El Cairo sob o sobrenome de Tarek Hussein Farid no momento da sua morte, segundo informou esta cadeia televisiva.

O informe basea-se nas declarações de várias testemunhas, incluíndo o filho de Heim, Rudiger. Para além disso, os investigadores da ZDF disseram ter achado vários documentos pessoais de Heim no seu hotel de El Cairo.

Heim falesceu devido a um cancro de recto. O informe foi confirmado pela polícia do districto alemão de Baden-Wuerttemberg, que apontaram ter recebido documentações que apoiam o relato da ZDF procedentes de fontes anônimas.

Rudiger Heim dixo à ZDF que se inteirara donde vivia o seu pai e que estava junto a ele no momento da sua morte. O filho de Heim assegurou não ter divulgado a localização do seu pai às autoridades para evitar problemas aos amigos egípcios e vizinhos de aquele.

A polícia alemã dixo o Joves que Rudiger Heim estava no seu direito de encobrir ao seu pai, para além do facto de que Aribert Heim fosse um criminal. Segundo a legislação alemã, os cidadãos não têm obriga de informar sobre os membros da sua família.

Doutra banda, os serviços policiais alemães estám trabalhando para confirmar todos os extremos do informe, agardando achar a tumba de Heim e poder identificar o seu cadavre utilizando radiografias dentais ou provas de ADN.

Aribert Haim serveu como doutor nos campos de concentração durante o Holocausto. Foi acusado de assassinar a centos de prisioneiros mediante terroríficos experimentos médicos.

Em 1945, Heim foi capturado pelas forças aliadas e enviado a um campo para prisioneiros de guerra, sendo posteriormente libertado, e continuando a exercer como doutor até 1962, quando desapareceu, presuntamente tras inteirar-se que ía ser novamente processado por crimes de guerra.

Heim era um dos últimos criminais de guerra názis que se acreditava que seguia com vida.

O caza-názis Efraim Zuroff, do Centro Simon Wiesenthal, dixo que este informe sobre Heim planteja mais perguntas que respostas.

Não há dúvida de que Heim viveu em Egipto, afirma Zuroff, mas o Centro Simon Wiesenthal tem sérias dúvidas sobre se morreu ali ou não.

“Não temos nem o corpo, nem o DNA, nem a tumba”, explicou Zuroff. E os criminais názis têm boas razões para agardar que se lhes declare falescidos, acrescentou.

O Centro Wiesenthal não fechará os seus arquivos sobre Heim até que hajam evidências concretas que acreditem a sua morte, concluiu Zuroff. A polícia alemã também mantém aberto o caso contra Aribert Heim , concluiu.


Fonte: Arutz Sheva

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