“Não nos consideramos uma nação cristã, uma nação judea ou uma nação muçulmã [aplausos] Consideramo-nos [aplausos] uma nação de Cidadãos”.
Incorrecto, Obama. Somos uma nação de americanos. Mas na nova jerga obamiana “América” é uma palabra envilecida também (acrescentade-a à lista de “guerra contra o terror”, “terrorismo”, “inimigo”, e outras).
Eu sim considero os EEUU uma nação cristã, e isso que eu sou judea. E, sim, esta grande nação fundou-se e cresceu sob uma ética judeu-cristã. Que nos tem sido de grande utilidade, por certo.
Mentres, a jornalista de Al Jazzeera, Anita McNaught, informando desde Estambul, dixo:
“Este é o rumbo que todos agardávamos. Obama falou da grande contribuição da fê islâmica na vida dos muçulmãos norteamericanos, e depois pessoalizou a mensagem dizendo: ‘Sei-no, porque eu sou um de eles’. E esta foi uma mensagem que chegou hoje à alma de muitos”.
Assim que Al Jazzeera está dizendo, a fim de contas, o que muitos desde a direita já expugéramos, sendo vilipendiados durante meses ( e, no meu caso, anos), por expôr o que agora proclamam Al Jazzeera e os mass média islâmicos: que há um muçulmão na Casa Branca.
Eu já o dissera em Janeiro de 2007 no meu artigo “A apostasia islâmica de Barack Hussein Obama”. Mas daquela eu estava equivocada; não houvo apostasia. Nunca abandoou o Islám.
Já o dizia Mike S. Smith, da AP: “Obama tem ligações pessoais com o Islám. O seu pai era um muçulmão de Kenya, e Obama passou a sua infância em Indonésia, o país muçulmão mais populoso do mundo. Dixo aos legisladores que sabia que os EEUU enriqueceram-se a costa da herdança muçulmã do seu país”.
“Sei-no, porque eu sou um de eles”.
PAMELA GELLER
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