Aparentemente as palavras do Shema Yisrael (“Escuita, oh Israel, o Senhor é o nosso D’us, o Senhor é Um”), têm mais poder que os muçulmãos recitando que “Os judeus são porcos e monos” ou “Matade os judeus!”.
Mentres os árabes vomitam o seu discurso de ódio enchendo as suas pregárias, os soldados judeus têm nos seus lábios o “Shema Yisrael”. Que é mais poderoso? Que tem acompanhado ao povo judeu ao longo dos séculos? Que palavras estiveram nos lábios do Rei David e os seus companheiros quando acudiram à batalha? Que oração estava na boca dos judeus que derrotaram aos árabes nos inumeráveis intentos por aniquilar-nos?
O Shema Yisrael é considerada a mais importante oração no judaísmo. Está nos nossos lábios cada manhá tras acordar e cada noite quando vamos durmir, Tem-nos conduzido a miragrosas vitórias e confortado em inimagináveis horrores. Mas temos sobrevivido aos enormes esforços das nações por exterminar-nos. A nossa fê em D’us e as Suas promesas têm-nos levado ao que semelhava impossível, um Estado Judeu, tras 2.000 anos de percorrer o mundo exilados.
O facto de que poidamos existir no meio de tão hostil vizindário, o facto de que estes regimes muçulmãos sejam mais numerosos e juntos muitíssimo mais poderosos que nós, demonstra que o seu deus escuita as nossas pregárias. Alá tem que ser sionista.
Olhade a diferença entre os nossos soldados* e os seus. Olhade a diferença entre os seus heróis e os nossos.
Quando Balaam, o profeta não judeu, veu maldizer ao Povo Judeu de parte do Rei Balak de Moab, não foi quem de verquer maldições sobre os judeus. Em vez disso, dos seus lábios sairam estas palavras: “Que admiráveis são as tuas tendas, oh Jacob, os teus solitários lugares, oh Israel” (Números 24:5). A região de Moab, hoje em dia, habitada por árabes muçulmãos, segue intentando destruir-nos, mas não pode embora o intentem uma e outra vez. Porque Alá é sionista.
TAMAR YONAH
* O Maior David Shapira, que é entrevistado por Tamar Yonah nesta entrevista radiofônica, foi o herói que abateu ao terrorista que assassinou brutalmente às vítimas inocentes da Yeshiva de Mercaz Harav dez meses atrás e que teve também um heróico comportamento durante o recente operativo militar em Gaza.
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