MERCADEO ELEITORAL COM OS SEFARDITAS


Tras sesenta anos de indiferença, o Governo finalmente vai deixar constância das reivindicações sobre as propriedades judeas nos países árabes dos 600.000 judeus sefarditas que partiram ao Exílio. As propriedades abandoadas estimam-se em milheiros de milhões de dólares. Os judeus possuem títulos de propriedade nos seus antigos países de procedência, títulos que incluim pelo menos 25 milhões de acres de território.

Mentres as organizações árabes e de “direitos humanos” acossam permanentemente a Israel com a léria das exíguas propriedades dos 400.000 expulsados de Israel em 1948, Israel tradicionalmente abstivera-se de reclamar o que lhe pertence. Vários organismos da ONU têm emitido centos de resoluções sobre os refugiados árabes procedentes de Israel, mas nem uma só sobre os refugiados judeus procedentes dos países árabes.

O Ministério para Assuntos dos Pensionistas promoveu um departamento no que agrupar as reclamações dos sefarditas. Lamentavelmente, suspeitamos que a iniciativa de Rafi Eitan é um alarde de propaganda eleitoral. A sua mensagem aos votantes sefarditas é inequívoca: se não me votades -e o Partido dos Pensionistas fracassa nas eleições-, o próximo Governo desmantelará o Ministérios para Assuntos dos Pensionistas e clausurará o programa de reclamações.

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