Por vez primeira na história de Israel, os soldados das IDF receberam a orde durante a guerra de Gaza de evitar a qualquer preço serem capturados como reféns de guerra. As tropas foram autorizadas a abrir fogo e destruir qualquer veículo com prissoneiros israelis. Assimesmo, os soldados seqüestrados foram instruídos para imolar-se com granadas de mão.
Esta política supõe uma tremenda quebra com a tradicional actitude das IDF, consistente em que os soldados deviam esforçar-se por sobreviver a qualquer custo e agardar que os libertassem. As instrucções para evitar os seqüestros já foram estabelecidas mais de duas décadas atrás, mas nunca foram implementadas até o extremo de optar pelo suicídio.
Ao contrário que o Governo, os mandos das IDF não consideram um bom negócio a libertação de 1.300 terroristas a câmbio de Shalit.
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