Gardas de seguridade de Hamas disseram hoje em Gaza que vinham de evitar um atentado contra o convói do ex-Presidente dos EEUU Jimmy Carter.
Durante a sua visita a Gaza, Carter dixo esta manhã estar comocionado tras observar a “devastação provocada pelo ataque durante 22 dias do exército israeli. Tivem que conter as lágrimas quando vim a DELIBERADA destrucção provocada contra o vosso povo”, dixo aos jornalistas na Escola Internacional Americana na vila do norte da Faixa de Gaza, Beit Lahia, bombardeada por Israel mediante um ataque aéreo.
Carter exigiu a Israel que remate com o bloqueo de Gaza, numa entrevista concedida o passado domingo ao jornal pro-árabe Ha’aretz, argumentando que os residentes desse território estavam “sendo tratados como selvagens”.
“Para mim, a mais dorosa circunstância é o maltrato a que está submetida a população de Gaza, que estám literalmente morrendo de fame e carecem de qualquer tipo de esperanza”, manifestou Carter na entrevista mantida com o seu diário favorito.
Jimmy Carter, o mais nefasto Presidente da história dos EEUU, e um dos mais firmes defensores do terrorismo palestiniano -e promotor directo da chegada do Ayatolá Jomeini ao poder a finais dos 70- manifestou que se reunirá com altos cárregos da Administração de Hussein Obama para que suprima a Hamas da lista de organizações terroristas, informou, doutra banda, Fox News.
O pessoal dos corpos de seguridade palestinianos disseram ter descoberto duas bombas perto do cruze fronteirizo de Erez, pelo que a comitiva de Carter accedeu a Gaza, segundo informam no diário Maariv. Segundo esta fonte, um grupo afiliado a Al Qaeda planeou o ataque.
O enfrontamento latente entre chiítas e sunitas semelha extender-se à Faixa de Gaza. A pro-iraniana Hamas teria evitado que o grupo terrorista árabe Al Qaeda eliminasse a um dos seus mais firmes defensores na zona.
Lástima.
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