KILL THE JEWS!


Grande Bretanha semelha ter-se unido à exigência árabe: Matade aos judeus! [Yitbach Yahud!].


Depois de que uma ONG palestiniana apresentara uma protesta na Grande Bretanha alegando o suposto apoio de esta a Israel, o dirigente do Quarteto, Tony Blair, visitou por vez primeira Gaza. Dirigindo-se aos futuros terroristas na escola da UNRWA de Beit Hanun, Blair dixo deles: “Sodes o foco de todos os nossos esforços de paz e progresso a partir de agora”. As crianças de Sderot, que levam toda a sua vida baixo o bombardeo com mísseis desde Gaza, não são o “foco” de Blair.


Para além disso, a Grande Bretanha destinou 43 milhões de $ para reconstruir as chozas de Gaza. Detenhamo-nos nas matemáticas. O total de chozas destruídas ascendeu a 3.000. Iran tem destinado 6.000 $ por cada vivenda –o qual é um custe que semelha razoável. Depois, chegou o donativo de Arábia Saudi. Depois o da União Europeia. E depois o da Grande Bretanha. Agora chega uma derrama de 30.000 milhões procedente da Conferência de Donantes. Quantas vezes o custe estimado de danos –que se estimou em 20.000 dólares- vai ser entregado?


O Secretário de Desenvolvimento Internacional britânico, Douglas Alexander, tem apremiado a Israel para “que faga o que cumpre fazer” e abra as fronteiras de Gaza aos materiais de doble uso.


Durante o Holocausto, Grande Bretanha teve uma percepção distinta do “que cumpria fazer” –mantendo as fronteiras do Mandato Palestiniano fechadas para os judeus.



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