O processo de paz não leva à paz. As concessões aos árabes e implorar-lhes paz só provoca que sigam lutando encarnizadamente. Essa correlação tem sido evidente quando menos desde os acordos de Oslo.
Um processo de paz não pode levar à paz. Se a história nos proporciona alguma lição é que a paz só se consegue tras a capitulação incondicional do inimigo.
Um processo de paz é algo muito inusual. Todas as nações acabaram com os povos que viviam no território que a nação escolhia para edificar o seu Estado.
O processo de paz é algo ilegal. O mandato originário do Estado judeu incluia Transjordânia, mas os britânicos o eliminaram ilegalmente. Depois, a ONU reparteu Israel para procurar acomodo aos árabes palestinianos.
O processo de paz é imoral. Os árabe-palestinianos não constituim uma nação. Oferecer-lhes um Estado é uma conspiração contra os judeus.
Um processo de paz não garante a seguridade. Os judeus necessitam um Estado seguro –não uma faixa de praias de 14 milhas de ancho.
O processo de paz vai em contra do judaísmo e da história dos judeus. Os judeus estám ligados à terra que os promotores do processo de paz entregaram aos palestinianos: Judea, Samaria, Hebron, Schem, e o Monte do Templo. As áreas costeiras da moderna Israel são irrelevantes para a religião ou a história judea. Do mesmo modo, os judeus poderiam assentar-se em Uganda ou Arizona.
O processo de paz não é real. O Governo israeli emprega o processo de paz com o só objectivo de destruir a religião judea e a oposição nacionalista ao seu mandato. Nem a seguridade do Estado judeu nem o cumprimento dos objectivos judeus são a meta do processo de paz.
O processo de paz é inútil. Israel poderia alcançar um acordo com o governo palestiniano, mas um número suficiente de árabes palestinianos seguiriam resentidos por sempre do que eles considerariam que é uma ocupação judea da terra dos seus ancestros. Uns quantos milheiros de árabes com essa forma de pensar sempre estariam aquí, e empregariam tácticas terroristas para atacar Israel.
Um processo de paz é incapaz de dar resposta à questão central da judeidade de Israel. Os árabes israelis constituim já mais da terça parte da juventude de Israel. Os árabes são maioritários em muitas zonas de Israel. A área de Nod –perto do aeroporto Ben Gurion- é tão hostil a Israel como o pode ser Gaza. O autêntico problema de Israel, não é a Autoridade Palestiniana, senão os árabes israelis chamados a constituir a facção maioritária na Knesset de aquí a dez anos.
Uma paz imposta mediante a diplomácia não é viável no nosso caso. Tras o tratado de paz com Egipto, Israel continua mantendo um elevadíssimo gasto militar. Egipto segue promovendo a propaganda ánti-israeli e reforça um exército cujo único objectivo é Israel.
A paz não é um objectivo adequado. Os judeus instalaram-se em Israel para dar conta duns objectivos nacionais e religiosos.
Se a paz e a seguridade são os objectivos primordiais, os israelis deveriam emigrar a Canadá.
OBADIAH SHOHER
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