O BANCO DE ISRAEL CONTRA NETANYAHU


O dirigente do Banco de Israel, Stanley Fischer, manifesta-se em contra do projecto de Netanyahu de baixar os impostos até o 46%. O argumento de Fischer de que a baixada de impostos criaria um déficit nos orçamentos é um semsentido.


A maneira eficaz de recurtar o déficit seria eliminar a mastodôntica asignação de fundos em que chapotea a burocracia israeli.


Para além da baixada de impostos, muitas empressas israelis não sobrelevarão a crise, e o orçamento ressentirá-se de todas formas. Se algo se pode criticar do recurte do 9 % que propõe Netanyahu é que resulta insuficiente.


O Banco de Israel esgotou o seu arsenal de medidas ánti-crise, e o sistema bancário israeli vai em caída livre.


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