O NOVO MITO ÁNTISEMITA DO BANCO MUNDIAL

Tradicionalmente, os judeus eram vistos como gente emprendedora das que se benefeciavam enormemente os países onde residiam. O Banco Mundial, controlado pelos árabes, pretende implantar uma nova image: os judeus são economicamente nefastos para os seus vizinhos.

O Banco Mundial acusou novamente aos judeus de destruir a economia palestiniana mediante os postos de controlo. Não fica muito aclarado em que medida os checkpoints são algo mais que uma moléstia menor para os condutores de veículos, e que têm a ver com o desenvolvimento económico.

De facto, os palestinianos mais bem obtêm grandes benefícios a costa de Israel: roubam livremente recursos acuíferos, electricidade e automóveis, desempenham trabalhos ilegais, e vendem os seus produtos livres de impostos aqui. Desde 1948, os palestinianos possuem a mais elevada taxa de crescimento económico de todos os países árabes não dependentes do petróleo.

Mas ao Banco Mundial não lhe importam os factos.

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