QUE A FORÇA SEJA COM ELES!

As notícias vêm repletas da mesma mugre esquerdista que cabe agardar quando o Estado utiliza a sua polícia de fronteiras para golpear judeus e destruir os seus fogares. Relatos de “colonos” saqueando e perseguindo como enlouquecidos no “West Bank”, apedreando a bucólicos residentes árabes e queimando os seus campos. Estou afeito a lêr mentiras e a enfrontar-me com a parcialidade descarada. As mesmas imagens que reprovam muitos israelis, enchem de ledícia o meu coração. Demonstram que a pesar de que a insensatez é sem dúvida contagiosa, quando menos alguns redutos de judeus (muito poucos, temo-me) aínda lembram quem eram os Macabeus.


Naturalmente, o Mesias há tempo que estaria aquí se estes actos de justificada indignação zelote não dessem pê aos previsíveis golpes de peito dos diversos tarados que praticam o culto Governamental. Tomemos como exemplo ao famoso “rabino” Menachem Fruman, de Tekoah, um demente pacifista do que se lêmos a sua biografia é como tomar-se um ácido psicotrópico (antigo paramilitar, Rabino Chefe, fundador de Gush Emunim, promotor do Judenrat,…). Fruman condeou a estes heróis judeus e sinalou que “atacar aos palestinianos [sic] e as suas propriedades é algo escandaloso”.


Escandaloso? Não sei. A mim escandaliza-me que uma criatura sobrenatural como Fruman exista, um suposto “rabino” que tem adicado toda a sua vida ao diálogo interreligioso com as selvagens tribos de Amalek. Um homem que se sentou com o lisiado chacal Ahmad Yassin e o próprio Rei dos Amalekitas, Yasser Arafat (que os seus nomes e memória sejam borrados). Um homem que regularmente se reúne com selvagens desalmados que orquestram o assassinato em massa e a mutilação dos judeus. Furman é a pior espécie de abominação, um parásito disfarçado de rabino, com uma receptiva audiência que segue a sua mugre.


Que o Todopoderoso fortaleza a mão de cada “colono” que tem participado em actividades extracurriculares de represália pela destrucção de fogares judeus. Hooligans? Matões? Não o sei. Se observamos a definição que brinda a Torá da guerra jalájica e devida, esses combatentes aínda são demassiado moderados.



DANIEL BEN-SHMUEL ISRAEL


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