Para além de Avigdor Lieberman, Michael ben Ari, da União Nacional, accedeu à Knesset. Num gesto simbólico, Michael vem de nomear a duas das bestas negras do esquerdismo, Baruch Marzel e Itamar ben Gvir, como seus adjunto e assistente parlamentário, respectivamente, na Câmara.
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Itamar Ben-Gvir, é um conhecido activista do campo nacional que tem acaparado vários titulares nos últimos anos pelas suas freqüentes protestas e intentos de encabezar marchas de orgulho judeu através de vilas e vizindários amplamente povoados pelos árabes. A sua iniciativa mais recente foi a convocatória duma marcha através de Umm al-Fahm, no passado mes de Novembro, que foi finalmente impedida pela polícia –pese a contar com permiso da Corte de Justiça.
Michael Ben Ari, de 45 anos, não é alheio ao Kach, do que foi militante no seu dia. De facto, comentou, numas declarações à Radio do Exército, que os resultados destas eleições demonstram que os israelis estám cada vez mais dacordo com os pontos de vista do Rabbi Meir Kahane.
Antes de ser ilegalizado, o KACH tinha um só membro na Knesset, o próprio Rabbi Meir Kahane (HY’D). Curiosamente, nesta Knesset dobla-se a representação do kahanismo.
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