Al-Magor, Associação de Vítimas do Terrorismo, advertiram hoje que permanecerão no exterior dos colégios durante a jornada eleitoral com retratos das vítimas se o Governo tem a tentação de anunciar um acordo de última hora, encaminhado à libertação do soldado Gilad Shalit a câmbio de terroristas que tenham assassinado cidadãos israelis.
“Lembraremos aos votantes que quem nos prometeu, ante as tumbas e nos funerais, que não descansariam até capturar aos criminais são os mesmos que agora estám dispostos a soltá-los para que levem a cabo mais assassinatos e seqüestros no futuro”, dixo o Dr. Aryeh Bachrach, que perdeu aos seu próprio filho num ataque terrorista em Wadi Kelt.
Al-Magor culpa ao Maior General da reserva, Amos Gilad, cabeça visível da Divisão de seguridade do Ministério de Defesa, de liderar um processo diplomático em vez de promover a continuação da pressão militar, e por recomendar abrir os passos fronteirizos, aducindo que mantê-los fechados não é efectivo.
“O acordo que se está cozinhando para abrir os passos fronteirizos –sem vincular esta decisão à posta em liberdade de Shalit ou a qualquer outro tipo de condições- evidencia que Hamas tem sido finalmente a ganhadora”, dixo Bachrach.
O director de Al-Magor, e tenente-colonel da reserva, Meir Indor, acrescentou: “O fiasco da guerra de Gaza será que centos de criminais regressarão a Gaza, o que convertirá os logros militares logrados, graças aos nossos soldados e ao sangue derramado dos mortos e feridos, numa vitória histórica para Hamas”.
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