No The Washington Post:

“Em muitos aspectos, a profunda fratura do eleitorado israeli é paralela à fratura do Governo palestiniano, entre o partido Fatah que controla o West Bank e a organização Hamas, que controla a faixa e Gaza. Fatah é partidária dum acordo negociado com Israel. Hamas rechaça a existência de Israel. As sociedades israeli e palestiniana estám tão divididas, com dirigentes politicamente igual de débeis, que são poucos os que acreditam que os israelis ou os palestinianos poidam chegar a plasmar o desejo de alcançar um acordo”.

Bem. Duma banda, Fatah está encabeçada por uma pessoa que nega o Holocausto e outro “moderado” que nega os laços históricos dos judeus com a Terra de Israel. Também não existe evidência de que Fatah tenha renegado do seu passado terrorista. Hamas, nesse sentido, é mais explícita no seu ódio face Israel.

Doutra banda, os governos do Likud, Avodah e Kadima, têm cedido mais ou menos por igual os territórios e entregado recursos à Autoridade Palestiniana para que construam o seu próprio Estado.

Não existe, pois, paralelismo algum entre ambas partes.

Isto não se chama informar, senão editorializar.


MERYL YOURISH

17 Shevat 5769 / 11 Fevereiro 2009

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