Velaqui a carta que venho de enviar ao The Jerusalem Post respeito à proibição de permitir o acceso de Baruch Marzel a Umm al-Fahm:
A vossa Editorial fala de "Our broken system " e os vossos flashes informativos dizem: "Police: Marzel can't enter Umm el-Fahm."
Isso é o que está roto. Os árabes em Israel não têm que obedecer as mesmas leis que os judeus. Espero que nenhum dos votos de Umm al-Fahm seja computado, porque se a polícia não é capaz de defender a Baruch Marzel, muito menos será capaz de defender as leis eleitorais. Nunca saberemos o que realmente se passou nas mesas de votação, porque os “observadores” temem pelas suas vidas. A polícia teme pelas suas vidas. A lei e a orde têm sucumbido em Israel.
A polícia montada é quem de atacar aos jóvenes que defendem os seus fogares e comunidades. O exército e a polícia podem ser mobilizados para expulsar às gentes dos seus fogares, comunidades, escolas e negócios. Mas quando se trata de garantir a limpeça das eleições, a polícia sucumbe presa do medo.
Como vamos ensinar à nossa juventude a respeitar a lei, quando os que devem velar por ela não o fazem?
Fica demonstrado que no seitor árabe não rege o império da lei e, sendo assim, nenhum dos seus votos deveria ser tido em consideração.
BATYA MEDAD
(Shiloh, Israel, 16 Shevat 5769 / 10 Fevereiro 2009)
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