O Presidente dos EEUU, Barack Obama, prometeu este domingo no transcurso da tradicional Ceia com a Associação de Correspondentes na Casa Branca, que abrirá uma biblioteca adicada a celebrar o conseguido nos primeiros 100 dias de Governo. Pensamos que com um revisteiro tem espaço de sobra.

Obama arremeteu contra o Partido Republicano e os seus meios afins num discurso muito aplaudido pela elite política e jornalística do país, e por uma galáxia de estrelas de Hollywood.

A ceia –a 200 $ o prato- celebra-se desde o ano 1920, e reúne ao mais granado da política, o jornalismo e o mundo da farândula. Entre os rostos conhecidos nesta edição estiveram rendindo pleitesia Ben Affleck, Natalie Portman, Samuel L. Jackson, Eva Longoria ou Jon Bon Jovi.

Num momento do acto, Wanda Sykes fixo desde a tribuna de oradores uma “brincadeira” desejando a morte do jornalista radiofônico Rush Limbaugh, ao que qualificou como “o sequestrador número 20” dos voos do 11-S. Rush Limbaugh, uma espécie de Federico Jiménez Losantos dos EEUU, dirige o “The Rush Limbaugh Show”, um programa com mais de 14 milhões de seguidores que é líder de audiência nos EEUU e o branco favorito da progressia demócrata.


Wanda Sykes, a Carmen Machi da progressia iánqui, é uma actriz estadounidense famosa, sobretudo, na sua casa à hora do jantar, que não perde ocasião de proclamar publicamente a sua correcção política; quer dizer, de fazer bandeira do seu lesbianismo e dos seus pontos de vista de extrema esquerda.


Imaginemos que Chuck Norris bromeasse sobre o suposto de que Obama fosse um terrorista culpável de traição e deve-se ser torturado até morrer. Que se passaria? Mas quando a “brincadeira” procede duma progressista que faz a pelota a Obama e o objectivo é um comentarista radiofônico não adepto tudo é distinto.


E que me dizides de Hussein Obama rindo a mandíbula batente mentres uma impresentável deseja a morte de Limbaugh? Dificil de entender no homem que meses atrás prometera uma “nova era de civismo e debate elevado em Washington”.


Yes, we can. Sem dúvida.



SOPHIA L. FREIRE


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