O AUTOÓDIO NO CINEMA ISRAELI

A parcialidade política ánti-Israel nos filmes israelis fixo-se evidente para todo o mundo recentemente graças a dois eventos. O primeiro foi a promoção em todos os mass media do filme ánti-israeli “Waltz with Bashir”, que quase conquistou um Óscar. O segundo foi quando o Prémio Israel foi concedido este ano a um professor de cinematografia na Universidade de Tel Aviv, “Judd” Neeman, uma das pessoas que mais abertamente manifesta o seu ódio face Israel em dita Universidade; o qual é avondo significativo. Sobre esta segunda questão lede o seguinte.

Agora outro membro de faculdade da Universidade de Tel Aviv, e –o que não deixa de ser assombroso- não alguém que deseja ver Israel aniquilada, vem de publicar um estudo sobre a tendenciosidade política na cinematografia israeli nas últimas décadas. O investigador é o Dr. Ilan Avishur. O seu estudo aponta que a partir de finais dos anos 70, os realizadores sionistas retiraram-se ou abandoaram o cenário, e a producção cinematográfica converteu-se num arma de propaganda ánti-israeli –com o devido patrocínio governamental. O qual incluiria os infinitos “filmes de protesta” que ninguém pagaria um shekl por ver, filmes que invariavelmente apresenta aos terroristas palestinianos como pobres vítimas e aos israelis como bravucões assassinos názis. O revisionismo histórico –quer dizer, a mentira institucionalizada- sobre a Guerra dos Seis Dias é já um lugar comum. Uma dessas grandes atrozidades cinematográficas intitula-se “Num dia despejado podes ver Damasco”, e nela beatifica-se ao traidor confesso Udi Aviv, um kibbutznik que foi arrestado por converter-se num terroristas ánti-israeli em Síria, e que depois organizou uma célula terrorista de espionagem. Adiv passou muitos anos entre reixas e hoje em dia tem sido contratado como leitor na “Universidade Aberta” de Israel –todo um símbolo para a esquerda israeli que alfombra o caminho do Segundo Holocausto. Inclusso filmes relativamente populares como “Beaufort” estám saturados de propaganda e mensagens ánti-israelis.

Bibi Netanyahu acha-se nestes moemntos estudando vias de recurte nos orzamentos israelis, e rematar com os subsídios governamentais à cinematografia israeli seria, sem dúvida, uma das ideias mais construtivas a tal fim. A traição contra Israel subsidiada com fundos do Governo através do celuloide é um manifesto e actual perigo para a supervivência do país. E o gasto governamental subsidiando esse tipo de bassura faz que a “arte” dos Andrés Serrano e Robert Mapplethorpe semelhe o súmum da civilização.


STEVEN PLAUT

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