A polícia dispersou uma manifestação de judeus protestando contra a visita do Papa em Jerusalém, não for que o Pontífice se sentisse ofendido. Os judeus protestavam contra a política ántisemita da Igreja.
Shimon Peres dirijiu-se ao Papa como “A Sua Santidade”, dando a entender que tem algo de sagrado um sujeito que presume de ser a personificação de D’us na Terra. Dacordo com a Lei judea, um tipo com tais pretensões deve ser apedreado. Os judeus têm muitos motivos para apedrear, de passo, a Peres também.
O ignorante Presidente israeli proclamou –faltando à verdade- que o judaísmo é “uma religião de tolerância”. Que lho perguntem a Pinjás.
O antigo membro das juventudes hitlerianas, e amigo dos que negam o Holocausto, visitou Yad Vashem. Acto seguido, o adourador de iconos percorreu a Terra Santa.
Pelo lado positivo, o Papa inconscentemente derogou o velho conceito dos cristãos como “Nova Israel”, quando desejou que “ambos povos devem viver em paz no seu próprio fogar”. A única razão pela que os judeus podem pretender que esta terra seja sua é o facto de que são os Filhos de Israel.
Etiquetas: Breves de Obadiah
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